terça-feira, 16 de junho de 2015
quinta-feira, 11 de junho de 2015
segunda-feira, 8 de junho de 2015
quinta-feira, 4 de junho de 2015
domingo, 24 de maio de 2015
sábado, 23 de maio de 2015
cruzadinha ecológica
Através de jogos lúdicos, os estudantes se sentem estimulados e aprendem os conteúdos com mais facilidade. Esse jogo também conscientiza o educando sobre os problemas ambientais, tornando-o responsável pelo planeta onde vive!
sexta-feira, 15 de maio de 2015
masculino e feminino
masculino e feminino
Esse jogo facilita a aprendizagem do gênero das palavras e proporciona um prazer em conhecer melhor as figuras representadas. (6º ano) .
quinta-feira, 14 de maio de 2015
jogo do plural
É um jogo que facilita a aprendizagem do plural das palavras. Bem interativo. (6º e 7º anos).
É um jogo que facilita a aprendizagem do plural das palavras. Bem interativo. (6º e 7º anos).
quinta-feira, 7 de maio de 2015
segunda-feira, 4 de maio de 2015
sexta-feira, 1 de maio de 2015
quinta-feira, 30 de abril de 2015
domingo, 26 de abril de 2015
Poesia de Antônio Francisco
Por Antônio Francisco
Nasci numa casa de frente pra linha,
Num bairro chamado Lagoa do Mato.
Cresci vendo a garça, a marreca e o pato,
Brincando por trás da nossa cozinha.
A tarde chamava o vento que vinha
Das bandas da praia pra nos abanar.
Titia gritava: está pronto o jantar!
O Sol se deitava, a Lua saia,
O trem apitava, a máquina gemia,
Soltando faísca de fogo no ar.
Num bairro chamado Lagoa do Mato.
Cresci vendo a garça, a marreca e o pato,
Brincando por trás da nossa cozinha.
A tarde chamava o vento que vinha
Das bandas da praia pra nos abanar.
Titia gritava: está pronto o jantar!
O Sol se deitava, a Lua saia,
O trem apitava, a máquina gemia,
Soltando faísca de fogo no ar.
O galo cantava, peru respondia,
Carão dava um grito quebrando aruá,
A cobra piava caçando preá,
Cantava em dueto o sapo e a jia,
Aguapé se deitava e depois se abria,
Soltava seu cheiro nos braços do ar
O vento trazia pro nosso pomar,
Vovô se sentava no meio da gente
Contando história de cabra valente
Ouvindo lá fora do vento cantar
Carão dava um grito quebrando aruá,
A cobra piava caçando preá,
Cantava em dueto o sapo e a jia,
Aguapé se deitava e depois se abria,
Soltava seu cheiro nos braços do ar
O vento trazia pro nosso pomar,
Vovô se sentava no meio da gente
Contando história de cabra valente
Ouvindo lá fora do vento cantar
Mas hoje nosso bairro está diferente.
Calou-se o carão que cantava na croa,
A boca do tempo comeu a lagoa
E com ela se foi o sossego da gente.
O vento que sopra agora é mais quente
E sem energia não sabe soprar.
A máquina do trem deixou de passar,
Ninguém olha mais pros raios da Lua
Que vivem perdidos no meio da rua
Por trás dos neóns sem poder brilhar.
Calou-se o carão que cantava na croa,
A boca do tempo comeu a lagoa
E com ela se foi o sossego da gente.
O vento que sopra agora é mais quente
E sem energia não sabe soprar.
A máquina do trem deixou de passar,
Ninguém olha mais pros raios da Lua
Que vivem perdidos no meio da rua
Por trás dos neóns sem poder brilhar.
Perdeu-se traíra debaixo do barro,
O sapo e a jia também foram embora.
Aguapé criou pé, deu no pé e agora?
Só rosas de plástico tristonhas num jarro,
Fumaça de lixo, descarga de carro,
Suor de esgoto pra gente cheirar,
Telefone gritando pra gente pagar,
Um louco na rua rasgando uma moto,
Um besta na porta pedindo o meu voto
E outro lá fora querendo comprar.
O sapo e a jia também foram embora.
Aguapé criou pé, deu no pé e agora?
Só rosas de plástico tristonhas num jarro,
Fumaça de lixo, descarga de carro,
Suor de esgoto pra gente cheirar,
Telefone gritando pra gente pagar,
Um louco na rua rasgando uma moto,
Um besta na porta pedindo o meu voto
E outro lá fora querendo comprar.
Um carro de som fanhoso bodeja:
Tem água de coco, tem caldo de cana,
Cocada de leite, gelé de banana,
Remédio pra caspa, tem copo, bandeja.
Uns quatro vizinhos brincando de igreja
Vão pra calçada depois do jantar.
O mais exaltado começa a pregar:
Jesus é fiel, castiga, mas ama!
E eu sem dormir rolando na cama
Pedindo a Jesus pro culto acabar.
Tem água de coco, tem caldo de cana,
Cocada de leite, gelé de banana,
Remédio pra caspa, tem copo, bandeja.
Uns quatro vizinhos brincando de igreja
Vão pra calçada depois do jantar.
O mais exaltado começa a pregar:
Jesus é fiel, castiga, mas ama!
E eu sem dormir rolando na cama
Pedindo a Jesus pro culto acabar.
E pegue zoada por trás do quintal:
Salada, paul, pomada, paçoca,
Pamonha, canjica, bejú, tapioca,
A do Zé tem mais coco, a do Pepe é legal!
Dez bola, dez bola, só custa um real!
Mas traga a vasilha pra não derramar!
Apuveite! Apuveite!
Que vai se acabar!
E alguém grita: GOL!
Minha casa estremece
E eu digo baixinho: meu deus se eu pudesse
Armar minha rede no fundo do mar!
Salada, paul, pomada, paçoca,
Pamonha, canjica, bejú, tapioca,
A do Zé tem mais coco, a do Pepe é legal!
Dez bola, dez bola, só custa um real!
Mas traga a vasilha pra não derramar!
Apuveite! Apuveite!
Que vai se acabar!
E alguém grita: GOL!
Minha casa estremece
E eu digo baixinho: meu deus se eu pudesse
Armar minha rede no fundo do mar!
sábado, 25 de abril de 2015
As mãos
Mãos...
Lu_guerreira
Mãos que tocam, mãos que acariciam
outras que batem!
mãos estendidas pedindo
um pedaço de pão
mãos de mãe que seu filho acalenta
mãos do médico que salva vidas
mãos que apontam
julgam, acusam... defendem...brigam
mãos sobre postas no leito de morte
mas também se unem para uma oração
mãos que adornamos por vaidade
mãos preciosas que trazem nas suas linhas
seu destino, pois traz consigo o enigma
do futuro...mãos lindas... uma perfeita criação
vamos usar nossas mãos para escrever,
assim fazendo com essa escrita
um mundo melhor um mundo de paz!
Quer você acredite ou ....Não!
Temos o mundo em nossas mãos...
Lu_guerreira
Mãos que tocam, mãos que acariciam
outras que batem!
mãos estendidas pedindo
um pedaço de pão
mãos de mãe que seu filho acalenta
mãos do médico que salva vidas
mãos que apontam
julgam, acusam... defendem...brigam
mãos sobre postas no leito de morte
mas também se unem para uma oração
mãos que adornamos por vaidade
mãos preciosas que trazem nas suas linhas
seu destino, pois traz consigo o enigma
do futuro...mãos lindas... uma perfeita criação
vamos usar nossas mãos para escrever,
assim fazendo com essa escrita
um mundo melhor um mundo de paz!
Quer você acredite ou ....Não!
Temos o mundo em nossas mãos...
domingo, 19 de abril de 2015
quinta-feira, 16 de abril de 2015
terça-feira, 14 de abril de 2015
quinta-feira, 9 de abril de 2015
terça-feira, 31 de março de 2015
domingo, 29 de março de 2015
Leitura de poesias
A Biblioteca Gustavo Borges trabalhou com poesias de Vinícius de Moraes em comemoração ao Dia Nacional da Poesia em 14 de março. Os alunos puderam conhecer um pouco sobre a biografia do poeta, ouviram e leram poesias; como também identificaram algumas poesias que foram transformadas em músicas como: O Pato, A Casa, O Caderno, Menininha etc. Os alunos maiores se interessaram bastante pelas poesias românticas como: Para viver um grande amor, Poema do amor maior, Soneto da Separação.
Foi um dia diferente para a comunidade escolar, pois houve um interesse maior pela leitura e uma interação por parte das turmas envolvidas.
Foi um dia diferente para a comunidade escolar, pois houve um interesse maior pela leitura e uma interação por parte das turmas envolvidas.
quinta-feira, 12 de março de 2015
Apresentação da Biblioteca
A Biblioteca Gustavo Borges (Escola Mul Profº Luiz Maranhão Filho)
Esse ambiente de trabalho tem funcionamento nos turnos matutino e vespertino e atende alunos (5º ao 9º ano), professores e funcionários. Nosso trabalho é desempenhado por duas professoras pela manhã e duas à tarde.
O trabalho realizado, nesse ambiente, compreende de entrega e controle dos livros didáticos, bem como o empréstimo dos livros paradidáticos., além de várias atividades realizadas, como contação de histórias, leitura de textos e poesias etc.
Esse ambiente de trabalho tem funcionamento nos turnos matutino e vespertino e atende alunos (5º ao 9º ano), professores e funcionários. Nosso trabalho é desempenhado por duas professoras pela manhã e duas à tarde.
O trabalho realizado, nesse ambiente, compreende de entrega e controle dos livros didáticos, bem como o empréstimo dos livros paradidáticos., além de várias atividades realizadas, como contação de histórias, leitura de textos e poesias etc.
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